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19 de junho de 2012

O que eu aprendi no Jardim de Infância


"A maior parte do que eu realmente precisava saber sobre viver
e o que fazer e como ser, eu aprendi no jardim de infância.
Na verdade, a sabedoria não está lá no alto morro da faculdade,
mas sim bem ali, na caixa de areia da escolinha.
As coisas que aprendi foram estas:
reparta as coisas, jogue limpo, não bata nos outros,
ponha as coisas de volta onde as encontrou,
limpe a bagunça que você fez,
não pegue coisas que não são suas,
diga que você sente muito quando machucou alguém,
lave as mãos antes de comer, puxe a descarga,
biscoitos e leite quentinho fazem bem.
Viva uma vida equilibrada:
aprenda um pouco, pense um pouco,
desenhe e pinte e cante e dance
e brinque e trabalhe um pouco todos os dias.
Tire um cochilo todas as tardes.
Quando você sair por aí,
preste atenção no trânsito e caminhe, de mãos dadas,
junto com os outros.
Observe os milagres acontecerem ao seu redor.
Lembre-se do feijãozinho no algodão molhado, no copinho plástico.
As raízes crescem para baixo
e ninguém sabe como ou por que, mas todos somos assim.
Peixinhos dourados e porquinhos da Índia
e ratinhos brancos e mesmo o feijãozinho do copinho plástico
_todos morrem. Nós também.
E lembre do livro do Joãozinho e Maria
e a primeira palavra que você aprendeu, sem perceber.
A maior palavra de todas:
Olhe !!!!!
Tudo o que você precisa mesmo saber está aí, em algum lugar.
As regras básicas do convívio humano,
o amor, os princípios de higiene;
ecologia, política e saúde.
Pense como o mundo seria melhor se todos,
todo mundo,
na hora do lanche tomasse um copo de leite com biscoitos
e depois pegasse o seu cobertorzinho e tirasse uma soneca.
Ou se tivéssemos uma regra básica,
na nossa nação e em todas as nações,
de pôr as coisas de volta nos lugares onde as encontramos
e de limpar a nossa própria bagunça.
E será sempre verdade, não importa quantos anos você tenha,
se você sair por aí, pelo mundo afora,
o melhor mesmo é poder dar as mãos aos outros,
e caminhar sempre juntos."

18 de junho de 2012

Obrigados

Ninguém é obrigado a nada, é verdade. Mas sabe, as vezes a gente se põe em situações que nos obrigam. Sabe como é... Tava pensando: Não acredito que vou ser obrigada a fazer isso! Mas na verdade eu vou ter que fazer por que eu me coloquei nesta situação. Complicado. Então, na verdade é verdade que ninguém é obrigado a nada. Redundante... Vou ter que pensar mais nas consequências dos meus atos para que mais tarde não precisa "me obrigar" a fazer certas coisas.

16 de junho de 2012

Dedicação

Ouvi dizer que amigo de verdade se conta nos dedos de uma mão. Aquele amigo que se dedica, que ama, estima, gosta. Companheiro de todas as horas. Defensor. Aquele que vai ficar do seu lado não para dizer que você está sempre certo mas também para te mostrar que muitas vezes você está tomando o caminho errado. Sou feliz por ter amigos assim, mesmo que sejam três ou quatro. E daí? O que me adianta ter números? Quero vida, quero pessoas de corpo presente, de alma e mente. Quero compartilhar segredos, risos, um café da tarde, uma noite de conversas ou um olhar seguro. Quero sinceridade, tudo, tudo de verdade!

13 de junho de 2012

Vento Norte

Hoje me deu aquela saudade, mas aquela saudade de doer o peito. Quando aquele vento quente soprou pela janela meu coração se espremeu...saudade. Não de alguém mas de um lugar. Um lugar que estive e os momentos que ali vivi. Aquele vento quente parece que trouxe até o cheiro de café no ar. Tem um nó na minha garganta, ai, é saudade.

4 de junho de 2012

Quando o inverno chegar

O inverno chegou, atrasado, mas não menos frio. O céu está triste, as pessoas se escondem dentro de suas casas, o vento sobra na janela. As mãos frias procurando acalento, a noite caindo cada vez mais depressa. O inverno não é diferente, trouxe os mesmos ares dos outros invernos. Dia cinzento, noite escura...cadê as estrelas? Cadê a Lua?

3 de junho de 2012

Abandonei mas voltei! Se é que alguém lê... voltei pra mim! Até amanhã. =)