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24 de janeiro de 2011

Eclesiastes.

Lendo o Livro de Eclesiastes, muito poético por sinal, achei muito interessante e irei postar aqui o que diz lá. Só para pessoas inteligentes. (he)
 “A maior das vaidades”, disse o congregante, “a maior das vaidades! Tudo é vaidade!”  Que proveito tem o homem de toda a sua labuta em que trabalha arduamente debaixo do sol?  Uma geração vai e outra geração vem; mas a terra permanece por tempo indefinido.  E também o sol raiou e o sol se pôs, e vem ofegante ao seu lugar onde vai raiar. O vento vai para o sul e faz o giro para o norte. Gira e gira continuamente em volta, e o vento retorna logo aos seus giros. Todas as torrentes hibernais correm para o mar, contudo, o próprio mar não está cheio. Ao lugar de onde correm as torrentes hibernais, para lá elas voltam a fim de sair correndo. Todas as coisas são fatigantes; ninguém pode falar disso. O olho não se farta de ver, nem o ouvido se enche de ouvir. Aquilo que veio a ser é o que virá a ser; e o que se tem feito é o que se fará; de modo que não há nada de novo debaixo do sol. Existe algo de que se possa dizer: “Vê isto; isto é novo”? Já tem existido por tempo indefinido; o que veio à existência é de tempo anterior a nós. Não há recordação de gente de outrora, nem haverá dos que virão a ser mais tarde. Não se mostrará haver recordação nem mesmo daqueles entre os que virão a ser ainda mais tarde. Vi todos os trabalhos que se faziam debaixo do sol, e eis que tudo era vaidade e um esforço para alcançar o vento. Aquilo que foi feito torto não pode ser endireitado, e aquilo que é carente é que não se pode contar. Eu disse ao riso: “Insânia!” e à alegria: “Que está fazendo esta?”






Um comentário:

  1. Oi amore! Tenho um blog pra te sugerir e jah sugeri o seu para ela também para vocês trocarem ideias! Beijos!

    O blog é: http://sasaki2010.blogspot.com/

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